Apesar de estarmos em tempos de carnaval. Mesmo assim, nossa forma de viver como Cristãos não pode ser deixada de lado. E, sendo assim, temos que sempre que pudermos questionarmos à nossa fé.Como tem sido (a minha) a nossa fé? Será que ela está sendo do tipo:
Interesseira?
Oportunista? Consciente? Obediente? Crescente ?Estagnada? Verdadeira? Como é a nossa fé? É aquela que surge
apenas nos momentos de aflição? Será que nossa fé é exigente?
Será que nos dirigimos à Deus determinando o que achamos que
necessitamos? Será apenas passageira ou será uma fé
revoltada e impaciente? Como é a nossa fé? É a que se manifesta
apenas dentro das igrejas? Será aquela que espera milagres? Será
uma fé distorcida, enviesada e direcionada não para Deus, mas para
àqueles que se dizem seus representantes? Que fé é essa que não
se manifesta nos momentos de alegria, de glória e de satisfação?
Como é difícil determinarmos a nossa fé! Infelizmente ela surge
quando estamos em apuros e novamente “infelizmente” tentamos
estabelecer um sistema de troca: “Senhor, se eu conseguir o que
estou pedindo, eu prometo ficar uma hora sem usar o meu celular!” –
Será que é assim que expressamos a nossa fé?
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