domingo, 13 de setembro de 2015

GENTE COLORIDA NUM MAR DE LETRAS

Emocionante estar na Bienal do Livro no Rio de Janeiro! Gente, gente, gente de todas as alturas, cores e sorrisos. Famílias, professores, alunos, jovens, idosos, crianças e bebês mergulhados num mar de letras num vai e vem colorido onde as letras se reuniam e formavam palavras, lindas palavras, muitas palavras, que unidas formam frases, textos, histórias e poemas.
Quantas histórias contidas em lindos e livros! Poesias traduzidas em poemas! E tantos contos para contar que um dia apenas não basta para visitar o oceano cultural que é a Bienal (rimou!!!!)
Magia em todos os cantos. Alegria em todos os rostos. O prazer da descoberta nos segredos contidos em cada livro é uma constante em cada um dos visitantes (rimou!!!)
Como é bom poder sentir que o brasileiro gosta de ler, ama os livros e é capaz de conviver com as tecnologia dos computadores sem deixar de se emocionar com as histórias narradas em palavras "escritas" e guardadas nas páginas de um livro.
Nunca haverá algo que poderá substituir a  amizade de um livro. Coloridos e cheios de desenhos, ou apenas com as letrinhas e pensamentos de alguém que juntou cada letra e criou uma história ou um poema. Casos inventados ou verdadeiros, quando colocados nas páginas de um livro tornam-se eternos.
Que magia ver crianças correndo e seus pais e mães encantados com o encantamento de seus filhos. Namorados de mãos dadas buscando histórias de amor. Professores tentando conter seus alunos eufóricos entre tantas cores e formas que os livros oferecem aos leitores.
Livros, indispensáveis para a saúde cultural de um povo. Estimular à leitura e indicar um dos melhores caminhos para a formação de cidadãos conscientes de seus deveres e de seus direitos. Ler é pensar, refletir, sonhar, imaginar e exercitar o cérebro como se faz com os músculos em uma academia de ginástica. Ler é poder rever conceitos estabelecer parâmetros e ter a liberdade de poder concluir por sua própria vontade e com isso deixar de ser apenas marionete nos palcos de sua pátria.

Gente colorida num mar de letras é a melhor definição para a Bienal da Livro!
Edison Borba

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