(por) Edison
Borba
No mundo artístico,
principalmente no musical, é comum encontrarmos pessoas que se transformam em
máquinas de “fazer dinheiro”. São cantores e cantoras que fazem girar em torno de si, um grande número de pessoas, incluindo
parentes sanguíneos. Michael Jackson e Elvis Presley foram máquinas de fazer
dinheiro e quando morreram seus “familiares” surgiram como corvos, cada um
querendo uma parte do que sobrou da vítima. Infelizmente, quando não existe
alguém no grupo que saiba contrabalançar ganhos e perdas e lembrar que a
máquina que faz o ouro surgir é um ser humano o final não é dos melhores.
Variando conforme a situação, temos as mortes, os vícios, as doenças e muitas
vezes a perda da popularidade gerando o desconforto do desemprego e
consequentemente as brigas. Aqui no Brasil é comum acompanharmos brigas
conjugais e até fraternais envolvendo famílias de famosos cantores e cantoras
que investem suas vidas na vida do outro. Sem dúvida é uma situação bastante
interessante e que muitas vezes não conseguimos perceber, porque o “glamour”
dessas pessoas, mantém tudo sempre envolto numa névoa, que não permite que
consigamos perceber as tragédias humanas, que acontecem atrás das cortinas dos
palcos.
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