Geralmente
confundimos alegria com barulho, gritaria e para completar, um som
alto e muita “zueira”. Isto também pode estar relacionado a
alguma situação de alegria e comemoração.
Porém,
a alegria é um estado da alma, quando sentimo-nos envoltos por uma
aura impossível de explicar, um sentimento que brota do mais íntimo
do nosso ser, que pode revelar-se numa gargalhada, numa risada ou
apenas num leve sorriso.
Ela
pode sair do “silêncio” e explodir de tal forma que todos que
estiverem em torno serão contaminados por ela – a alegria plena.
A
alegria é luz, é vida, é contagiante. Precisa ser cultivada de
forma simples, sem nenhum adendo de substancias externas.
Porém,
temos que saber cultivá-la através de pequenas atitudes como:
cantar, abraçar, cantarolar, ler, elogiar, respeitar, conversar,
orar, buscar belezas que estão ao nosso redor, É abrir o coração
para o bem e o bom.
A
alegria silenciosa marca a presença do Divino em nosso coração!
Precisamos
brincar e sorrir pelo menos uma vez por dia, para não deixar que o
nosso coração fique enfermo. A questão não é “ficar” triste
diante de um problema, mas o se “manter” triste, “cultivar” a
tristeza fazendo deste sentimento presença constante em nossa vida.
Não importa a dificuldade de uma situação, precisamos lembrar que
somos criaturas de Deus, e sendo assim o final será sempre feliz.
Há
tempos, Gal Costa gravou: “quando a gente está contente, tanto faz
o frio quanto o quente”. E você?
Como está o seu coração? Você é do tipo que faz questão de
viver amargurado?
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