sábado, 31 de outubro de 2015

GENES PODRES?

Os Geneticistas, a cada dia, avançam mais e mais no caminho do conhecimento do genoma humano. Novas síndromes, novas características, novas condições humanas abrem espaço para desvendar os mistérios da vida e das origens do homem.
Porém, ainda não se conseguiu libertar o homem do seu passado zoológico. Somos animais racionais, porém algumas vezes com comportamento irracional.
Numa região conhecida como Distrito Federal, mais especificamente Brasília, dentro de terrários construídos de concreto, existe uma sub espécie humana conhecida como Homo politicus, que se comporta de forma absolutamente estranha. São seres nos quais os genes “animalicus” conseguiram prevalecer bioquimicamente sobre os demais.
São seres dotados de comportamento maléfico, que sobrevivem através de atos de rapinagem, mentiras, corrupção e golpes numa batalha constante para aumentar seus ninhos. Vivem protegidos por leis próprias, que eles construíram para se manterem e também os seus descendentes.
Estudiosos acreditam, que a ocupação da região brasileira conhecida como Planalto Central, deu-se por mutantes, que encontraram habitats perfeitos em ninhos conhecidos como senado, câmaras e palácios. A aproximação entre eles, facilitou a procriação e a distribuição de genes podres entre seus descendentes, que hoje forma uma extensa população de degenerados.
Eles se dividem em grupos conforme seus graus e poderes, como senadores, deputados, ministros entre outros substratos de humanidade. Porém, o centro de toda essa nova “gente”, está num palácio onde reina neste momento uma mutante, a primeira fêmea, desta nova descendência a ocupar este posto.
Cientistas acreditam que será difícil conter o aumento destes genes deletérios, porque os detentores do novo genoma, possuem um tipo de passaporte especial, conhecido como “imunidade parlamentar”, que os permite circular pelo mundo e procriar livremente.
O que fazer? Confiná-los? Castrá-los? Lobotomizá-los?
Como impedir a distribuição de seus genes deletérios, que colocam em risco a sobrevivência da humanidade saudável, honesta e trabalhadora.
Religiosos estão se reunindo com pesquisadores, para que juntos, consigam descobrir uma forma ou fórmula para impedir o crescimento desta nova e perigosa população de mutantes.  
Homo politicus, o que fazer com eles?
Edison Borba

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