Não quero
julgar ninguém
Nem os que
choram nem os que riem
Nem os
mentirosos e sórdidos
Nem os bons
e humanos mortais
Não me
alegro com o sofrimento alheio
Nem invejo a
felicidade do outro
Sou capaz de
repartir o que tenho
Pois, sei
que a vida é efêmera
E temos
pouco tempo para usá-la
E neste
breve período que aqui estamos
Precisamos nos
transformar,
Sermos úteis
e pouco fúteis
Não quero
julgar para não ser julgado
Mas quero
ser avisado e alertado
Quando
estiver errado.
Quando magoar,
ofender e não entender
Que somos
diferentes, somos unidade
Avisem-me,
por favor, para eu me transformar.
Somos únicos,
mas não podemos viver só
Infelizmente
existem
Mentirosos,
agressivos e vaidosos
Que não
cuidam do meio ambiente
Maltratam
animais e gente.
Preconceito?
Jamais! Tortura? Nunca mais!
Precisamos
aprender e entender
Que não
podemos (nunca) nos vender
Justiça é
palavra de ordem
Corrupção é
desordem é malignidade
Depõem
contra a humanidade
Não tem
justificativa
A única
alternativa para a corrupção é a prisão
Não importa
quem corrompeu, mesmo que seja um ídolo
Pode parecer
doído, mas mesmo que seja eu
O autor de
tal infração, não tenham pena de mim
Merecerei a
condenação
Não me
ofereçam perdão, queridos amigos meus
Pois esta
libertação, só quem pode dar é Deus!
Edison Borba
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