sexta-feira, 21 de novembro de 2014

TUDO O QUE SOBE DEVE CAIR?

       E aqui estamos nós, novamente, de novo a especular o novo ou antigo governo brasileiro.  A nova  posse da antiga presidente do Brasil ainda não aconteceu e  velhos problemas aparecem de novo novamente. A inflação aos poucos inicia uma próspera carreira, tentando voltar aos seus antigos patamares, quando reinava absoluta, em nosso território. Enquanto os economistas tentam mascarar as contas do rosário, gastas com gastos de campanha e outras coisinhas caseiras, a bolsa (de valores) perde o valor e as ações oscilam mais que gangorra em parque infantil. Porém, nada de alarmismos sem fundamento, a nova equipe econômica assim que for nomeada fará um saneamento, aplicando vacinas e antídotos contra a velha doença que em ciclos epidêmicos costuma a infestar o país.
Enquanto novas contas são feitas para esconder velhas dívidas, o palácio se prepara para nomear os novos e velhos eleitos. Alguns já possuem cadeira cativa no senado e na câmara, são funcionários vitalícios e de tão antigos nem precisam mais assinar ponto. Mas isso é outra história.
Hoje, nos noticiários, o limão estava sendo acusado de provocar a alta dos preços nos mercados, isto é, mercados de víveres alimentícios. As frutas acusavam as hortaliças que por sua vez apontavam o dedo para os legumes. Estes denunciavam a carne de boi, incluindo aquela anunciada por um grande ator de novela e que o Rei passou a comer em sua nova dieta.
A questão é que em janeiro tudo irá melhorar, teremos novos governos e os antigos problemas serão vistos sob uma nova ótica, isto é, tudo que sobe deve cair. Baseados nesta informação da Física; não devemos entrar em pânico, a questão é deixar subir até o ponto máximo e então tudo irá descer. Por enquanto, o que ainda não desceu do céu, foi à chuva e sem ela a água não desce das torneiras.
Aguardemos os novos ventos que deverão soprar em nossos ouvidos e explicar definitivamente, o motivo que levou a nossa Dama de Ferro, pedir bis para manter um espetáculo em cena, quando a plateia já estava começando a vaiar.
Edison Borba

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