Andréa Beltrão nos encanta e emociona ao se apresentar como narradora do espetáculo Antígona. Um clássico grego, que nos leva a conhecer a princesa que assume dar ao seu irmão, herói de guerra, uma sepultura digna, fato que contraria as ordens do rei Creonte. Ao agir desobedecendo as regras do rei, ela paga com a própria vida tamanha desobediência. Narrada de forma didática,por Andréa Beltrão, que sozinha domina a cena, mantendo os espectadores mais que atentos, perplexos e emocionados diante da sua força interpretativa. Sem perder o fôlego, Andréa comunica-se com a platéia de forma descontraída e emocionante, quando em alguns momentos vai às lágrimas, ao se entregar à tragédia de Antígona. O interessante nesse espetáculo é que, mesmo assistindo a interpretação de um antigo texto grego, sentimos arrepios ao percebermos à sua atualidade, à sua realidade neste momento da vida nacional.
domingo, 29 de setembro de 2019
ANTÍGONA e Andréa Beltrão
(por) Edison Borba
Andréa Beltrão nos encanta e emociona ao se apresentar como narradora do espetáculo Antígona. Um clássico grego, que nos leva a conhecer a princesa que assume dar ao seu irmão, herói de guerra, uma sepultura digna, fato que contraria as ordens do rei Creonte. Ao agir desobedecendo as regras do rei, ela paga com a própria vida tamanha desobediência. Narrada de forma didática,por Andréa Beltrão, que sozinha domina a cena, mantendo os espectadores mais que atentos, perplexos e emocionados diante da sua força interpretativa. Sem perder o fôlego, Andréa comunica-se com a platéia de forma descontraída e emocionante, quando em alguns momentos vai às lágrimas, ao se entregar à tragédia de Antígona. O interessante nesse espetáculo é que, mesmo assistindo a interpretação de um antigo texto grego, sentimos arrepios ao percebermos à sua atualidade, à sua realidade neste momento da vida nacional.
Andréa Beltrão nos encanta e emociona ao se apresentar como narradora do espetáculo Antígona. Um clássico grego, que nos leva a conhecer a princesa que assume dar ao seu irmão, herói de guerra, uma sepultura digna, fato que contraria as ordens do rei Creonte. Ao agir desobedecendo as regras do rei, ela paga com a própria vida tamanha desobediência. Narrada de forma didática,por Andréa Beltrão, que sozinha domina a cena, mantendo os espectadores mais que atentos, perplexos e emocionados diante da sua força interpretativa. Sem perder o fôlego, Andréa comunica-se com a platéia de forma descontraída e emocionante, quando em alguns momentos vai às lágrimas, ao se entregar à tragédia de Antígona. O interessante nesse espetáculo é que, mesmo assistindo a interpretação de um antigo texto grego, sentimos arrepios ao percebermos à sua atualidade, à sua realidade neste momento da vida nacional.
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