Há sempre uma grande mulher fazendo com que possa existir "grandes" homens. Eis aqui um pensamento de longa data. Nesse grupo, lembro-me de algumas Primeiras Damas brasileiras, como Darcy Vargas, Sarah Kubitschek e Ruth Cardoso, que foram muito além de fazerem papel de acompanhantes. Tiveram vida própria! Brilharam e trabalharam indo além dos muros do palácio. Recentemente, Michelle Obama nos Estados Unidos foi um bom exemplo de mulher de presidente, que existia muito além de seu marido. Essas mulheres, fazem falta no cenário mundial. Estamos carentes de Primeiras Damas, que apareçam para o povo, não por seus trajes, mas por suas ações, atividades e suas participações como cidadãs. Há tempos que estamos convivendo e vendo o silêncio das Senhoras dos Presidentes. São figuras tristes, silenciosas, sempre se posicionando como sombras. Seguem o modelo "bem comportado", olhar distante e sorriso triste. Elas, sequer conseguem passar uma visão de lar, como tantas vezes fez Jacqueline Kennedy.
Mulheres de Presidentes ou Primeiras Damas, se elas soubessem da importância desse "cargo" para um País, elas se informariam e lutariam para fazer jus ao papel que representam.
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