Em pesquisa atualíssima, verificou-se que as mulheres conseguem responder a diversas situações propostas conjuntamente, enquanto os homens mostram dificuldades para com os mesmos pedidos. Exemplo: uma mulher consegue assistir a um capítulo de novela, registrando as situações das cenas. Trocar a fralda de um bebê e não deixar a comida queimar. Três situações diferentes resolvidas com facilidade. Um homem, quando solicitado para resolver esses mesmos problem...as, não tem êxito. Quando consegue dar conta das questões materiais, não registra o capítulo da novela.
A “Natureza” foi inteligente em construir diferentes seres que ao se juntarem como parceiros as tarefas podem ser cumpridas de maneira mais rápida e consistente. O feminino e o masculino lado a lado; uma maravilha Divina.
Porém, todos os anos há um enorme registro de mulheres espancadas, humilhadas e assassinadas. Dados de 2015 revelam que no Brasil cada vez mais, homens matam, espancam, humilham e violentam suas companheiras, namoradas e esposas. Para tornar a situação mais séria, quando levados aos tribunais “masculinos”, recebem penas leves e voltam ao convívio social sem nenhum pudor.
Este assunto torna-se pertinente neste período de Jogos Olímpicos, quando o mundo volta seus olhos para os atletas – homens e mulheres – competindo cada um em sua condição de ser humano e em diferentes atividades.
Competições, onde não há vencedores, apenas participantes com diferentes resultados em suas tarefas. Neste enorme “jogo” as regras são cumpridas, o respeito é exigido e a fraternidade é questão de honra!
Por que, no dia a dia, esta fraternidade não está sendo cumprida? O que precisamos fazer para que as mulheres sejam respeitadas e não violentadas?
Por que?
Edison Borba
A “Natureza” foi inteligente em construir diferentes seres que ao se juntarem como parceiros as tarefas podem ser cumpridas de maneira mais rápida e consistente. O feminino e o masculino lado a lado; uma maravilha Divina.
Porém, todos os anos há um enorme registro de mulheres espancadas, humilhadas e assassinadas. Dados de 2015 revelam que no Brasil cada vez mais, homens matam, espancam, humilham e violentam suas companheiras, namoradas e esposas. Para tornar a situação mais séria, quando levados aos tribunais “masculinos”, recebem penas leves e voltam ao convívio social sem nenhum pudor.
Este assunto torna-se pertinente neste período de Jogos Olímpicos, quando o mundo volta seus olhos para os atletas – homens e mulheres – competindo cada um em sua condição de ser humano e em diferentes atividades.
Competições, onde não há vencedores, apenas participantes com diferentes resultados em suas tarefas. Neste enorme “jogo” as regras são cumpridas, o respeito é exigido e a fraternidade é questão de honra!
Por que, no dia a dia, esta fraternidade não está sendo cumprida? O que precisamos fazer para que as mulheres sejam respeitadas e não violentadas?
Por que?
Edison Borba
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