O tempo não para! Essa é uma observação que já ouvimos muitas vezes e que não podemos deixar de repetir. A importância dessa consciência, é nos levar a perceber que não vale apena ficarmos presos à picuinhas, bobagens, rancores, dores de amores rompidos, pingos de café na toalha e outras bobageiras que tiram do nosso corpo energia, desgastando-o para absolutamente NADA.
Tempo é algo tão sutil, que ao chegar ao final desse texto, o tempo no qual eu comecei a escrevê-lo já não será o mesmo! Por mais que tentemos entender essa sutileza, jamais vamos conseguir entender que à menos de um segundo pessoas nasceram e outras morreram em todo planeta. Uma semente germinou, um galo cantou e uma flor desabrochou. Esses pequenos grandes acontecimentos se repetem sistematicamente em toda a Terra. Olhos que piscam, lágrimas que escorrem, sorrisos que desbotam, bocas que se calam. Bilhões e bilhões de fatos acontecendo simultaneamente, enquanto nossas unhas crescem, nossa pele envelhece e milhões de neurônios se conectam para que alguém reclame que o arroz está salgado, que a camisa está manchada e que aquela pessoa não telefonou. Basta! Jogue fora o arroz, lave a camisa ou use-a assim mesmo, o que pode significar uma mancha num pedaço de pano que logo rasgará e quanto à pessoa que não ligou, esqueça-a! Nesse átimo de segundo a nossa pupila já dilatou centenas de vezes e nós nem notamos. Basta! Vamos viver a vida com alegria, pois as tristezas estão sempre nos espreitando em cada curva da estrada.
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