O tempo passa, os anos mudam e algumas atitudes humanas, continuam desumanas. O preconceito é uma delas (talvez a pior) e, que tem se espalhado tal qual uma epidemia, de forma sutil ela aparece nos mais variados ambientes. A relação com o diferente, apesar das diversas campanhas, não tem mudado como deveria. Questões relacionadas com o peso, a cor da pele, a origem de nascimento, o seguimento religioso e sexual, são apenas algumas referências usadas pelos preconceituosos. O mais triste em toda essa questão é, vermos que a atitude de escárnio acontece em qualquer lugar, hora e independe de classe social. Existe um ódio inerente à espécie humana, que impede qualquer tipo de empatia para com a outra pessoa. Existe um prazer mórbido em humilhar, segregar e até culpabilizar o outro, como se houvesse crime em ser idoso, gordo ou estar grávida, entre outras questões.
Infelizmente, não vejo solução para algo tão arraigado na humanidade. Há necessidade de leis severas e rígidas que deixem o preconceituoso preocupado com o que poderá lhe acontecer.
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