Uma jovem senhora e seu filhinho, provavelmente classe média (conclusão
tirada a partir da observação das roupas, das compras realizadas e
da condição física).
Local:
interior de uma farmácia no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro.
Situação:
menino exige que sua mãe compre um produto que ele havia escolhido.
Diante da negação da jovem senhora, o garotinho (provavelmente 6 ou
7 anos) se colocou em posição de ataque e aos berros, exigia que a compra fosse realizada. Os
clientes, diante de tamanha confusão pararam para assistir a triste
cena. O pequeno ditador conseguiu atingir seus objetivos usando as
mais variadas estratégias de ataque ao seu inimigo (sua própria
mãe).
Vitorioso,
o pequeno “grande” homem saiu da loja exibindo seus dois troféus:
o produto e a sua infeliz e dominada mãe.
Infelizmente,
eu e todas as pessoas que estavam naquela farmácia, tivemos a
infelicidade de ver nascer um ditador ou um marginal, que jamais irá
acatar as regras sociais.
Quem não consegue respeitar as condições de vida em
família, nunca será um cidadão capaz de uma boa convivência
social e também com natureza.
Como
dizia minha sábia avó: “é de pequenino que se torce o pepino!”
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