Dia
dos “finados”! Dia para lembrarmos dos que faleceram! Daqueles com quem
convivemos e dos que formam nossas raízes.
Todos
nós somos provenientes de uma relação de seres, que passaram suas bases
genéticas adiante, perpetuando as características da nossa espécie, nossos
antepassados.
Essa
é uma reflexão interessante e fascinante quando “comemoramos” o dia dos
finados. Permite, através de uma visão bioquímica, que possamos manter vivos em
nós, aqueles que amávamos e, que faleceram.
Como
substituir filhos, pais, amigos e amores. Mesmo quando se mergulha no mundo da
fantasia e os clones aparecem como substitutos, sabemos que eles não poderão
substituir a matriz.
Fotos,
filmes, cadernos de recordações são também usados para mantermos vivos os
nossos finados. Uma roupa, um perfume, um som, uma melodia, um sabor são elementos, que materializam por segundos ajudam a viver com
a saudade.
Seja
como for, a saudade é a forma mais forte de guardarmos nossos entes queridos em
nossos corações. Esse sentimento que nos amargura e nos faz sofrer é também a
forma de amor, responsável por fazer renascer e manter vivo quem jamais morrerá
em nosso pensamento.
Porém,
a doação de órgãos é um excelente caminho para mantermos viva a memória de nossos
amigos e parentes. Imaginemos
o coração de um ente querido, pulsando no peito de outra pessoa, gerando vida e
alegria para outra família.
Edison
Borba
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