sábado, 7 de novembro de 2015

HORIZONTE PERDIDO.

Aproveitando o sábado chuvoso, fiz pipoca, peguei refrigerante na geladeira e no aconchego do meu sofá revi mais uma vez o delicioso filme “Horizonte Perdido”, versão 1973.

Na tela da minha televisão as imagens de Peter Finch, Liv Ullmann além de George Kennedy, Olivia Hussey, Michael York, Sally Kellerman entre outros astros e estrelas que brilhavam nos anos 70.

O interessante nesta história, é que de alguma forma todos nós imaginamos algum dia encontrarmos o nosso Shangri-la, um local de delícias onde possamos viver tranquilos.

Porém, misturamos as estações quando, para conseguirmos o nosso paraíso, nos propomos trabalhar dias e dias, horas e horas para acumular bens que possam comprar um Jardim do Éden.

Dificilmente conseguimos cumprir as metas para chegarmos ao nosso objetivo final, e quando estamos quase conseguindo, descobrimos que o jardim que construímos já não nos serve mais.

Creio que tudo isso cabe na história deste interessante filme. O comediante, o engenheiro e a jornalista que encontram perdido num horizonte qualquer, o local para viverem felizes recuperando suas vidas. Estes três personagens  conseguem reorganizar o rumo de suas vidas.

Para aumentar o prazer de assistir este filme, a trilha sonora conduzida por Burt Bacharah, lindos figurinos, belas paisagens, danças e romance.

Horizonte Perdido, versão anos setenta, é uma boa pedida para finais de semana chuvosos ou não chuvosos, ao lado de uma boa companhia, podemos dispensar até a pipoca e o refrigerante.
Edison Borba

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário