sexta-feira, 22 de abril de 2016

NOBREZA E REALEZA


 
A Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, ao completar noventa anos, aparece para seus súditos e também para o mundo não só como um símbolo de nobreza, mas também de realeza. Como uma fidalga, ela tem o título de Princesa. Pertence genealogicamente à uma família de nobres, sendo assim também se concede a ela a condição de realeza, ou seja a dignidade de uma rainha.

Porém, é possível se perceber que esta mulher tem nobreza e realeza, não só como condição material, mas também como um ser humano. Sua postura, seu equilíbrio, sua tranquilidade, marca indelevelmente a sua presença.

Obviamente estou apenas referindo-me ao que conseguimos perceber através da mídia, daquilo que é colocado nos jornais, revistas e outros meios de comunicação, não temos como entrar no palácio e no coração de tão importante Dama.

Outras mulheres, que não possuem a nobreza por herança familiar, podem ser admiradas e consideradas nobres, por suas ações. São seres cuja generosidade e nobreza de sentimentos são mais valiosos que joias, e em suas cabeças brilha uma aura de luz, mais reluzente que uma coroa de brilhantes. Entre muitas que existem no mundo, podemos destacar duas que servem como exemplos maravilhosos, são elas: Madre Teresa de Calcutá e Irmã Dulce.

Nobreza e realeza podem existir longe das genealogias, palácios, joias e coroas. Os nobres e puros de coração, os que fazem de suas atitudes exemplos a serem seguidos merecem de todos nós respeito e reverências!

Edison Borba

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