sexta-feira, 21 de outubro de 2016

JUVENTUDE & DSTS

 
Os novos dias deste século chegaram com a proposta de mais liberdade para os jovens. É “comum” pais que se sentem mais tranquilos com seus filhos e filhas em casa como os seus “namoridos” e “esposamora” tornando a liberdade sexual “protegida” de influências negativas.
Outra questão, também que permeia este novo século é a “beijação”. Quanto mais beijar mais famoso vai ficar. Beijar sem selecionar e fazer a festa no salão.

 E o sexo pelo sexo, que acontece em b
ailes, festas, baladas e outros lugares alguns até conceituados por se tratar de ambientes politicamente corretos.
Não vale aqui defender falsos moralismos, apenas questionar biologicamente o equilíbrio orgânico de nossos jovens e os perigos relacionados à saúde. Os meio de comunicação deixaram de enfatizar algumas questões relacionadas à falta de cuidado e higiene, que está acontecendo entre os jovens quanto ao aumento das doenças sexualmente transmissíveis (DST). A sífilis retornou às baladas; o número de jovens soro positivo para HIV aumentou nos últimos anos; herpes genital; candidíase e hepatites são algumas doenças que voltaram a circular pela juventude.
O segredo, o sigilo e a vergonha impedem que haja divulgação sobre o problema. Quem adquire alguma destas doenças, esconde por medo da discriminação. Muitos educadores deixaram de tratar este assunto nas salas de aula e as palestras não acontecem com frequência. Existe (até) uma falsa crença de que a juventude atual sabe de tudo e muito mais que seus pais, avós e professores.
Triste engano! Triste caminho! As DSTs estão silenciosamente chegando aos nossos lares!
Importante lembrar também, o número de abortos realizados na clandestinidade, por jovens meninas, e que muitas vezes as famílias desconhecem o fato.
Edison Borba

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