segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

CRIMES NO TRABALHO.

Estamos vivendo um momento, em que os crimes acontecidos nas fábricas, escritórios, gabinetes, lojas e outros locais de trabalho já não estão acontecendo, protegidos pelas portas fechadas e cortinas cerradas.
Homens e mulheres que eram obrigados a calar diante das investidas, ofensas, assédios, agressões e outras formas de crime, que acontecem nos locais de trabalho têm hoje leis que se devidamente acionadas levam os agressores a responder legalmente diante da justiça.
Nenhum profissional deve “aceitar” humilhações de qualquer natureza, com o receio de perder o emprego ou sofrer outro tipo de agressão ou ameaça. Toda empresa que permita ações de discriminação, assédio e ameaças tem que ser punida, multada e até fechada.
Os que  são hierarquicamente superiores, por condições profissionais,  não podem tomar atitudes de menosprezo para com seus auxiliares, e estes, não devem  ficar passivos diante da invasão de seus direitos como cidadão e profissional.
Quem se sentir humilhado, discriminado, violentado ou ameaçado deve procurar documentar o fato e procurar o Núcleo de Combate à Discriminação no Emprego e na Profissão, que está vinculado ao Ministério do Trabalho ou procurar qualquer órgão de justiça de sua cidade.


Vivemos num país, que humilha seus cidadãos através da alta cobrança de impostos, da negação de educação e tratamento de saúde adequado, onde a violência é uma constante em todas as horas do dia, portanto, não se justifica aceitar além destas agressões, as que provêm daqueles com quem temos relações imediatas de trabalho, produção e lucro para o empregador.
Chega de ser brasileiro passivo!
Edison Borba

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