O estado iniciou a semana com balas cruzando o céu de diversas comunidades do estado. Porém os marginais, que não se sentem ameaçados pela policia, aproveitam um momento de lazer para um gostoso banho de piscina, sempre acompanhados de suas armas de alto poder destrutivo.
No
Complexo do Lins, no Morro do Gambá, uma base da UPP e alguns veículos foram
incendiados, incluindo ônibus. Paralelamente a toda esta violência, uma viatura
do 6º Batalhão (Tijuca) foi destruída a pedradas, e os pertences dos soldados
foram roubados.
E
assim, desviando de balas perdidas, vendo o comércio, fechar as portas e as
escolas interromperem as aulas, vive a
população do Rio de Janeiro.
Essas
notícias já estão se tornando banais e desinteressantes. Atualmente todo o
território do estado do RJ, é considerado área de risco, as variáveis são
assinalas para mais ou para menos, conforme informam as empresas especializadas
em pesquisa.
Seguindo
a orla de praias da cidade do Rio de Janeiro, podemos ter uma pequena ideia
desta pesquisa, exemplo: nas areias da praia e na Avenida Vieira Souto, grau
menos. Porém, subindo as ruas que seguem para as Comunidades Pavão Pavãozinho,
o perigo aumenta.
Outro
exemplo, Niterói é menos perigoso que São Gonçalo e assim comparando bairro a
bairro, comunidade com comunidade, rua com rua, o mapa da violência é feito,
sem descartar nada, nada mesmo, todo o estado está imerso num caldeirão de
violência.
Os
bandidos continuam “tocando terror”, brincando com a população trabalhadora,
debochando da polícia, rindo das famílias, ameaçando a comunidade e ditando
regras, cobrando pedágio e deixando os encarregados de manter a paz no estado
“baratinados”, sem saber onde encontrar uma saída para o problema – violência!
Enquanto
isto, os candidatos aos mais altos poderes do país continuam promovendo brigas
de comadres. Uma presidente que ser presidenta e um candidato a tal poder, promovendo
bate boca, de uma forma vergonhosa para um país que pretende um dia conseguir
respeito da comunidade internacional.
Isto
é uma vergonha! – Como diria um apresentador de telejornal.
Edison
Borba
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