Quando a Copa do Mundo de Futebol teve
início, o mundo estava chocado com o sequestro de mais de 200 jovens nigeriana.
Segundo a atriz, Angelina Jolie, o sequestro das meninas
nigerianas é produto “cultura da Impunidade”.
Continuando
com seu comentário, Angelina, assim se refere ao grupo islamita Boko Haran,
apontado como responsável pelo crime: “estes homens pensam que podem abusar
destas meninas desta forma, vendê-las, estuprá-las, considerá-las como se fossem
sua propriedade, porque muitas pessoas fizeram o mesmo no passado sem serem
punidas.
A atriz, Anne Hathaway e a primeira
Dama dos Estado Unidos, Miacelle Obama, também protestaram contra o sequestro
das jovens nigerianas.
A situação destas jovens deixa claro, o
quanto as mulheres ainda são tratadas como simples objetos, em diversas partes
do mundo. Este incidente envolvendo meninas nigerianas acontece diariamente em
menor escala em diversas partes do mundo incluindo o Brasil.
A República Federal da Nigéria, situada
na África Ocidental, está participando da Copa, representada por uma seleção de
atletas, que mostram ao mundo o perfil de um país onde ainda existem muitos
crimes contra a humanidade, sendo um deles este terrível sequestro, mas que
também existe grandes possibilidades de mudanças, e como exemplo está em campo
a seleção nigeriana de futebol.
A Copa do Mundo de Futebol, não é um
encontro político, mas poderia servir também para demonstrar repúdio por este
sequestro coletivo e aproveitar o momento para apelar para que as meninas
sequestradas possam voltar para suas casas, e também para fazer com que crimes
como este não voltem a acontecer.
Edison
Borba
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