Analisando a educação não formal, que é propiciada
pelas famílias, e a formal, que é dada
pelas instituições de ensino, encontramos algumas tendências a oferecer “de
bandeja” para crianças e jovens, as soluções de problemas, impedindo-os de pensar nas diversas formas de ação na busca
de resultados. O atual modelo de trabalhador na sociedade moderna está calcado
naqueles que possam atuar como agentes de mudanças. Sejam capazes de trabalhar
em grupo, na busca por novos caminhos e possibilidades para a solução de um
problema. Quando um educador propõem atividades em grupo, ele se aproxima desta nova visão de educação. Neste tipo de
construção coletiva, surgem as possibilidades de observar a criatividade,
liderança, espírito de equipe, autoconfiança, respeito ao companheiro,
capacidade de ouvir antes de falar entre outras condições comportamentais humanas.
Na sociedade moderna, as empresas, oficinas e outros locais de trabalho espera
que seus trabalhadores sejam capazes de solucionar problemas, sejam criativos
participando ativamente na construção e crescimento da empresa. Quando uma
escola conduz seus alunos, dentro da perspectiva, “não te dou de bandeja”, aumenta as possibilidades dos estudantes,
crescerem em suas ações, expandirem suas ideias e seus sonhos numa sociedade
cada vez mais colaborativa onde espera-se que todos participem do
desenvolvimento da coletividade.
Edison Borba
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